sábado, 28 de fevereiro de 2015

Fotos de um dos apartamentos que disponibilizamos para o processo na Italia

Boa tarde caro leitor, atendendo  a pedidos essas são algumas fotos de um dos apartamentos disponiveis para o reconhecimento da cidadania italiana diretamente aqui na Italia.

Entre em contato conosco e solicite um orçamento atavès do nosso email: cidadaniaansaloni@yahoo.it











terça-feira, 30 de setembro de 2014

Vinhos Italianos

Vinhos Italianos

Ahaaa….os vinhos italianos, se você è como eu …Uma amante de vinhos não deixe de ler essa matèria sobre os vinhos italianos, estamos na època da colheita de uvas, qual o seu vinho italiano preferido? Os meus são vàrios, hahaha, entre ele os Proseccos, vinhos santos e Brunello e por ai vai…hahahaha
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Barolo (Piemonte)
Dos famosinhos da Itália, talvez o Barolo seja o mais conhecido entre os bebedores (e não bebedores) de vinho. Seja você leigo, iniciante, intermediário ou “expert”, já deve ter ouvido falar em Barolo tanto quanto em Malbec. Ele vem do Langue, no Piemonte, e é feito 100% com a uva Nebbiolo. Bastante concentrado, é o típico vinho austero e encorpado, com taninos que secam a boca. Dependendo da idade, ganha aquele toque (bem leve) de doçura que agrada a quase todo mundo. Pense na nobreza – o Barolo seria um cavaleiro mais experiente do rei, o mais forte, mas também o mais elegante.
Quando? Jantar de comemoração em família, reuniões de negócios, presentes de agradecimento.
Para quem? Bebedores que gostam de ter um vinho à mesa ou guardado na adega por anos (seja para beber ou para mostrar que tem), pessoas sérias e aqueles que preferem os vinhos potentes, mas macios e frutados.
Com o quê? Comidas fortes, ricas em aromas e temperos. Carnes (principalmente de caça), cogumelos e trufas, molho vermelho, batatas e raízes assadas, queijos como parmesão.
Barbaresco (Piemonte)
O outro grande nobre piemontês – também vem do Langue e também leva Nebbiolo. Se o Barolo é um cavaleiro, Barbaresco é o príncipe. Principalmente por ter menos idade, por passar menos tempo em carvalho antes de chegar à garrafa. Isso porque tem menos taninos, o que é uma boa para quem não gosta daquela sensação que amarra a boca. Mesmo assim, o Barbaresco é um vinho de guarda, e enquanto se preparava, sua cor foi ficando mais vermelha, mais laranjada, como um tijolo. Suas frutas ficaram mais secas e maduras, como em passas (mas sem doçura!).
Quando? Encontros entre amigos que costumam beber vinho, jantares a dois, tardes em casa, sozinho ou acompanhando, com filme ou futebol.
Para quem? Pessoas que não gostam de taninos que amarram a boca, aqueles que preferem frutas mais secas e pouca (ou nenhuma) doçura, bebedores acostumados a destilados e bebidas amadeiradas como o uísque.
Com o quê? Carnes de panela ou mais gordurosas (como picadinho, bife à role, cupim e rabada), linguiças, risotos e massas com molho branco, de queijos ou funghi.
Valpolicella (Vêneto)
Valpolicella é uma região enorme, com várias pequenas denominações produtoras de vinhos. A única semelhança são as três uvas que compõem todos eles: Corvina, Molinara e Rondinella. Cada uma tem uma qualidade única, mas, juntas, se combinam perfeitamente. Pense em frescor, em frutas vermelhas (todas elas!) e em muitas especiarias (das mais simples às mais apimentadas), tudo isso em uma estrutura muito bem feita para durar anos na guarda ou um par de dias a mais após aberto. Gosta de vinhos leves ou de médio corpo, mas quer sentir sabores complexos? Eis o lugar!
Quando? Almoços e jantares em família, reuniões com os amigos, eventos mais descontraídos, verão e dias quentes.
Para quem? Pessoas que preferem vinhos leves, frutados, frescos e não encorpados. Não é para iniciantes.
Com o quê? Arroz, feijão, carnes de panela, frituras, comidas com temperos leves, massas simples, porco.
Amarone della Valpolicella (Vêneto)
Um dos tipos de vinho cujo produtor mais interfere na produção. Acontece que ele é feito com uvas “appassitadas”, o que significa que passaram um pouco do ponto (não são passas, não são secas, só um pouquinho mais murchas). Isso faz com que concentrem mais o sabor, os aromas, o açúcar residual, tudo! Claro que, com tanto trabalho e uvas que rendem menos, o preço é mais alto também.
Leva as mesmas uvas do Valpolicella, e muitos acreditam ser a melhor forma de conhecer os verdadeiros e mais profundos sabores delas: a Corvina, cheia de cerejas; a Molinara, com muito frescor e especiarias como cravo-da-índia; e a Rondinella, com taninos, pimentas e frutas em compota.
Quando? Jantares românticos, reuniões de negócios, papo sério com os amigos.
Para quem? Pessoas que gostam de um toque de doçura, vinhos potentes, que enchem a boca e marcam presença. Quer mostrar para os pais que conhece os bons vinhos? Eis a escolha.
Com o quê? Pratos apimentados (como da cozinha baiana, indiana e mexicana), milanesas e parmegianas, vitela, risotos com base de carne, queijos azuis.
Valpolicella Ripasso (Vêneto)
O terceiro dos grandes vinhos de Valpolicella é feito com uma mistura dos dois acima. Ele utiliza as cascas das uvas “appassitadas” do Amarone e um pouco do próprio vinho Valpolicella tradicional. O resultado é um vinho escuro, denso e cheio de texturas, como o Amarone, mas muito fresco, vibrante e aromático, como o Valpolicella. Um Valpolicella mais top, um Amarone mais em conta.
Quando? Jantares românticos, encontros de família ou com os amigos, reuniões de equipe, “networking”.
Para quem? Pessoas que gostam de vinhos encorpados, mas frescos e frutados, fáceis de beber. Bom para iniciantes e intermediários, ótimo para harmonizações.
Com o quê? Guisados e cozidos, carnes fibrosas como fígado e coração, churrasco, queijos curados.
Franciacorta (Lombardia)
Pensou em espumante italiano, pensou em Prosecco e Lambrusco? Não, não! Franciacorta é quem leva o apelido merecido de “Champagne” da Itália. Assim como o Champagne, o Franciacorta é feito pelo método tradicional, com a segunda fermentação em garrafa. Também nos moldes do francês, Franciacorta é tão top que é o único vinho italiano que não precisa estampar a denominação de origem no rótulo. Como era de se esperar, sentem-se os sabores tostados da levedura (como os de um pão assando no forno) e frutas bem delicadas, madurinhas.
Quando? Comemorações, celebrações, festas e casamentos, coquetéis, recepções, a abertura da noite com os amigos.
Para quem? Quem não gosta de espumante? Franciacorta é para agradar a todo mundo!
Com o quê? Não precisa de nada, só de boas companhias. Mas também vai bem com petiscos, feijoada, aves, frutos do mar e frituras.
Sagrantino di Montefalco (Umbria)
Apesar de pouquíssimo conhecido fora da Itália, o vinho produzido com a uva Sagrantino na comuna de Montefalco também divide este patamar dos elevados. São vinhos escuros e encorpados. Seus aromas são de passas, ameixas, alcatrão e pinho; seus sabores de framboesas, cerejas e amoras. É um dos vinhos mais tânicos e potentes da Itália. Mais uma curiosidade legal: a Sagrantino é uma das uvas que contêm mais polifenóis, substância fortalece o coração, evitam inflamações e diminuem os níveis de açúcar no sangue.
Quando? Viagens românticas, noites frias, perfeito para esquentar o inverno e para aquele restaurante rústico e escurinho.
Para quem? Amantes dos vinhos encorpados, principalmente os que gostam de sentir frutas vermelhas. Acima de tudo, para pessoas que gostam de descobrir coisas novas e diferentes, ainda desconhecidas pela maioria.
Com o quê? Guisados, trutas, fondue (de queijo ou chocolate!), massas com os molhos mais fortes e exóticos.
Brunello di Montalcino (Toscana)
Sangiovese é a uva mais típica da Itália, e o Brunello é sua melhor expressão. A palavra, em italiano, remete à escuridão, e isso já mostra como é o vinho à taça: um rubi escuro, denso, licoroso. É hoje um dos vinhos mais apreciados não só na Itália, mas no mundo! São complexos, seus aromas são intensos, suas frutas já trocaram a casca vermelha pela roxa, seu sabor é quente, robusto e persistente. Ah, talvez você também já tenha ouvido falar em Rosso di Montalcino – nada mais é do que a forma mais jovem, mais simples e mais em conta do Brunello (“rosso” é “vermelho” em italiano, uma etapa antes de tornar-se “escuro”).
Quando? Reuniões importantes, um bate-papo com quem entende de vinhos, um brinde especial.
Para quem? Amantes dos vinhos frutados, principalmente os mais maduros, pessoas que gostam de degustar o vinho e têm paciência para beber de golinho em golinho, refletindo um pouco. É também uma boa na hora de impressionar alguém (o pai da noiva? Pode ser!).
Com o quê? Carnes vermelhas, suculentas, de preferência mal passadas. Queijos como o pecorino são perfeitos, e pratos trufados também.
Vin Santo (Toscana)
Se alguém perguntar qual é o principal vinho de sobremesa da Itália, a resposta é o Vin Santo. Na terra em que a Sangiovese manda, as uvas brancas não ficara de fora – A Trebbiano e a Malvasia encontram no concentrado Vin Santo seu ponto forte. Ele é feito das uvas mais frescas das videiras, que são secas até que sobre só seu açúcar natural. Elegantemente doce, rivaliza sem dificuldades os francesas Sauternes e os húngaros Tokajis, os melhores vinhos de sobremesa do mundo. Também possuem um grande potencial de guarda, para mais de 10 anos!
Ah, só uma curiosidade, sabe de onde veio o nome? Antigamente, os padres escolhiam os vinhos mais doces para suas missas… Não demorou para o vinho se tornar “santo”!
Quando? Almoços e jantares especiais, chá da tarde, um momento doce com os amigos, os pais, ao avós.
Para quem? Para quem gosta de doce, simples assim.
Com o quê? Sobremesas, doces à base de castanhas, manjares, frutas secas, bolos que não sejam de chocolate, biscoitos italianos (o cantucci é o par ideal do Vin Santo).
Supertoscanos (Toscana)
Os supertoscanos não pertencem a uma denominação única, como é o caso de todos os outros que falamos. São vinhos, digamos, “rebeldes”. Eles não se enquadram às regras das várias DOCs, mas são tão bem feitos e de tamanha qualidade que não podem ser esquecidos. São vinhos que seguem o estilo de Bordeaux, ou seja, possuem uma elegância sem igual e aos poucos abrem seus sabores (todos eles complexos): couro, cedro, especiarias, cacau, petróleo e frutas silvestres bem sutis. Também seguindo o estilo bordalês, são cortes de duas ou mais uvas, incluindo as mais clássicas francesas: Cabernet Sauvignon e Merlot. É da região de Bolgheri que saem os supertoscanos mais famosos. Já ouviu falar no Sassicaia, um dos melhores vinhos do mundo? É um deles.
Quando? Os momentos mais importantes e especiais da sua vida.
Para quem? Pessoas que significam muito para você, que entendem muito de vinho ou um presente para você mesmo!
Com o quê? Antepastos e embutidos, pratos vegetarianos, polentas, pizzas e lasanhas, calabresa e embutidos (apimentados ou não), carnes bovinas e suínas na grelha ou na brasa.
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Tipos de uvas: 
UVAS BRANCAS
Chardonnay: é a cepa que dá origem aos grandes vinhos brancos da Borgonha (França) e aos excelentes espumantes de Champagne. Atualmente é cultivada na maioria das regiões vitivinícolas do mundo, pela fácil adaptação à diferentes tipos de solo e clima, produzindo vinhos de boa qualidade. É considerada a rainha das uvas brancas e produz diferentes tipos de vinhos, desde os leves, frescos e frutados para serem consumidos jovens, até os encorpados e complexos. Muitos deles fermentados e amadurecidos em barricas de carvalho, intensos e untuosos, com notas de baunilha, tostado, frutas secas, etc. Nos Champagnes outorga fineza e elegância, com aromas de frutos cítricos e flores brancas.
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Riesling: Originária da Alemanha, onde reside seu maior cultivo, talvez, seja uma das poucas cepas que se destaca, tanto pela alta qualidade dos vinhos secos, como dos vinhos doces. Esta uva de alto potencial enológico, se destaca em regiões da Alemanha, como Mosel e Vale do Reno, na França em Alsace e hoje em países do novo mundo como Austrália, Nova Zelândia e algumas regiões dos Estados Unidos. Com esta cepa, elaboram-se uma ampla gama de vinhos, como os leves e de boa acidez, para serem bebidos jovens, os estruturados e altamente complexos com potencial de guarda e os doces botritizados ou Eiswen (obtido de uvas congeladas). A maioria deles são aromáticos, os quais diferem segundo seu lugar de cultivo e tipo de vinificação.
Sauvignon Blanc: Uva francesa de grande prestígio, cuja origem é disputada entre o Sudoeste e o Vale do Loire. Desta última região, provém alguns dos vinhos mais conceituados desta cepa, como os de Sancerre e os Pouilly Fumé. Também em Bordeaux, se elaboram bons vinhos. Nova Zelândia é o país do novo mundo que mais se identifica com esta cepa, elaborando produtos de alta qualidade. Em geral, são vinhos intensamente aromáticos e com marcada acidez.
Semillón: Cepa originária do Sudoeste francês. Desconhecida por muitos, dá origem a um dos melhores vinhos doces do mundo, o Sauternes, em Bordeaux. Este vinho é elaborado com uvas botritizadas, atacadas por um fungo chamado Botrytis Cinerea, o qual desidrata a uva concentrando açúcares. Geralmente, levam uma pequena porcentagem de Sauvignon Blanc para dar mais vivacidade. Também são produzidos bons vinhos secos em outras regiões de Bordeaux e em países como Austrália e Nova Zelândia. Quando jovem é um vinho leve e cítrico, mas quando fermentado e amadurecido em barricas de carvalho é complexo, untuoso e bem aromático. O Sauternes tem alto potencial de guarda.
Torrontes: A uva Torrontes produz o vinho branco mais emblemático da Argentina, e podemos dizer que essa variedade é exclusiva desse país. Embora existam vinhedos de torrontes em outros países, como na Espanha, onde possui características muito diferentes. A origem desta cepa era desconhecida, até que alguns trabalhos realizados para esse fim, indicaram que é um cruzamento entre duas variedades, Moscatel de Alexandria e outra chamada Criolla Chica. A torrontes é cultivada na maioria das regiões vitivinícolas da Argentina, mas, é no norte do país que tem o seu maior destaque, sobretudo em algumas regiões como Cafayate, na província de Salta e também no Vale de Famatina, na provincia de La Rioja, onde possui uma denominação de origem controlada.O Torrontes é um vinho que encanta degustadores de todo o mundo, porque tem características únicas, é bem diferente, e isso, o torna atraente. O torrontés é um dos brancos mais aromáticos, é muito perfumado, com aromas florais, como flor de laranjeira, jasmim, gerânios, rosas, também aparecem notas de ervas e de especiarias. Na boca é intenso, aparecendo sabores frutados e especiados, com uma acidez muito refrescante e deve ser consumido jovem.
UVAS TINTAS
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Cabernet Sauvignon: Originária de Bordeaux (França), esta cepa é considerada a rainha das uvas tintas. Adapta-se muito bem a diferentes tipos de solos e climas, produzindo vinhos de alta qualidade em diferentes regiões do mundo vitivinícola, por isso, é uma das uvas de maior prestígio. É a Cepa principal dos grandes vinhos tintos da margem esquerda de Bordeaux. Em geral, seus vinhos são estruturados, complexos, elegantes e excelentes para amadurecimento em carvalho. Os aromas podem lembrar a cassis, especiarias, tabaco, cacau, tostados, etc. Com o tempo desenvolve um bouquet bem complexo e elegante.
Carménère: Atualmente é a uva que dá origem aos vinhos mais emblemáticos do Chile. De procedência francesa, apareceu no Chile cultivada junto à Merlot. Produz vinhos de cor intensa, com notas de frutas vermelhas e especiarias e boa estrutura tânica.
Malbec: Originária do sudoeste da França (Cahors), é a uva tinta de qualidade mais cultivada na Argentina e produz os vinhos mais emblemáticos desse país. Os vinhos são de cor intensa, muito frutados, aromas e sabores de ameixa seca e alguns tons florais como de violetas. Em boca são intensos e macios, pelos seus taninos suaves. O amadurecimento em carvalho pode outorgar complexidade e elegância. É elaborado como varietal e também em cortes com Cabernet Sauvignon, Merlot, Cabernet Franc e Syrah, obtendo vinhos de alta qualidade reconhecidos mundialmente.
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Merlot: Originária de Bordeaux (França), é a principal uva dos grandes vinhos de Pomerol e St-Émilion, juntamente com a Cabernet Franc e a Cabernet Sauvignon. Em geral, seus vinhos são sedosos e com aromas de frutos vermelhos maduros. Amadurece muito bem em carvalho, obtendo complexidade e elegância com bom potencial de guarda.
Pinot Noir: Originária da Borgonha (França), esta cepa é responsável pelos grandes vinhos tintos dessa região. Também faz parte dos excelentes espumantes de Champagne, combinada com Chardonnay e Pinot Meunier. É uma uva de clima frio, seus vinhos são leves a meio encorpados, perfumados e muito elegantes. É cultivada em outras regiões do mundo, porém, não possui as mesmas características da região de origem.
Sangiovese: Originária da Itália, amplamente cultivada na região central desse país, é a base dos vinhos de Chianti, e, a uva com a qual se elaboram os excelentes Brunello de Montalcino. Nesta região a Sangiovese é chamada de Brunello. Também faz parte, com a Cabernet Sauvignon e a Merlot, dos denominados Super Toscanos, vinhos estruturados e com grande potencial de guarda.
Syrah: Esta uva é, talvez, uma das mais antigas que se conheça. Sua origem ainda é discutida, no entanto, a maioria coincide que é no Vale do Rhône, na França, que tem seu maior prestígio. Os vinhos são produzidos como varietáis ou blends. São estruturados, perfumados e com bom potencial de guarda, segundo seu tipo de elaboração. No Novo Mundo se destaca na Austrália, onde é comum achá-la em cortes com Cabernet Sauvignon.
Tempranillo: Uva espanhola que produz vinhos de alta qualidade em regiões como Rioja e Ribera Del Duero. Existem vinhos leves, frescos e frutados para serem consumidos jovens, e outros estruturados e complexos, amadurecidos em carvalho com excelente potencial de guarda. Segundo seu lugar de cultivo, recebe nomes diferentes como Tinta de Toro, Tinta del país, Cencibel, Ull de Llebre, etc. Também é muito utilizada em Portugal para vinhos de corte no Alentejo, onde é denominada Aragonês e para os cortes dos vinhos do Porto, onde é conhecida com o nome de Tinta Roriz.
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segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Filhos de União Não Matrimonial


EStà com dùvida sobre o direito da cidadania italiana ? Entre em contato conosco atravès do nosso site:


Abaixo alguns esclarecimentos sobre " filhos de união não matrimonial.

Filhos de União Não Matrimonial.

Na Itália não existe a “união estável” como no Brasil. No caso de filhos fora do regime de casamento, quem está transmitindo a cidadania deve constar na certidão de nascimento como um dos declarantes. Por exemplo: se seus pais não eram casados no civil quando você nasceu e quem está transmitindo a cidadania é sua mãe, ela deverá ser um dos declarantes em sua certidão de nascimento. Se isso não ocorreu, tem uma solução simples – procurar um cartório de notas e fazer uma escritura pública de reconhecimento de paternidade/maternidade, conforme modelo fornecido pelos consulados. Mas atenção: se este documento for confeccionado quando você for maior de idade, ou seja, maior de 18 anos, deverá apresentar a matrícula em até 360 dias ao funcionário do Consulado e fazer a “eleição da cidadania italiana”. É um procedimento simples, porém fique atento as datas, porque há um normativo na lei italiana, e se passado este prazo você perderá o direito. Se a pessoa que está transmitindo a cidadania for falecida e não constar como declarante na certidão de nascimento (no caso de filhos fora do regime do casamento no civil), os descendentes terão perdido o direito ao reconhecimento da cidadania italiana.

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

"SISTEMA DO MÉDICO DE FAMILIA / COMO FUNCIONA O SISTEMA DE SAUDE NA ITALIA



INTRODUÇÃO
Este texto tem como objetivo fornecer a você uma boa idéia de como é estruturado o sistema de saúde italiano. É um assunto complexo e, portanto, existem ainda muitas outras variáveis a serem consideradas, mas os principais assuntos foram abordados.


SISTEMA DE SAÚDE
Na Itália existe tanto a saúde pública como a privada. A medicina particular cabe apenas aqueles que optam pelo atendimento elitizado para evitar filas ou desfrutar do conforto de instalações apenas esteticamente melhores.
Os planos de saúde não são difundidos como no Brasil, sendo utilizados apenas pelos turistas e estrangeiros pois estes não têm acesso ao sistema público.

SAÚDE PÚBLICA ITALIANA

Cada cidadão italiano tem o seu médico generalista (médico de familia, clínico general ou especialista em medicina interna). Este profissional é escolhido pelo cidadão entre os médicos que atendem perto de sua casa. Eles geralmente atendem em consultórios públicos, mas também nos postos de saúde. O cidadão tem prioridade na escolha do médico que atenda perto de sua casa.
A consulta com o médico de família é gratuita e feita sem marcar horário. Quando o cidadão tem necessidade ele se encaminha diretamente ao consultório do médico no seu horário de atendimento. Em casos de emergência/urgência o cidadão deve encaminhar-se ao pronto socorro.
O atendimento no pronto socorro é gratuito para emergências ou urgências. Se não for o caso, o cidadão deve pagar um "ticket", que é uma espécie de taxa ao Estado. Este ticket varia de acordo com o atendimento e da renda familiar;
As estruturas físicas que formam o sistema de saúde público italiano são: os consultórios dos médicos de família, os postos de saúde e os hospitais.

Existem algumas diferenças dentro das regioes da Itàlia, a minha por exemplo, a Lombardia, criança de 0 meses a 14 anos não paga nenhuma consulta ou exame, seja ele qual for, inclusive dentista;

Os internamentos são gratuitos, assim como uma eventual cirurgia.
Algumas cirurgias não são consideradas essenciais (como as cirurgias estéticas) e dessa forma não são realizadas pelo sistema público de saúde.

Quando o médico de família achar necessário, ele encaminha o paciente a um médico especialista. E neste caso, o paciente deve pagar o "ticket". Este ticket varia de acordo com o especialista e sempre ligado asua renda familiar;
Muitos são os casos de isenção do pagamento desta taxa. Alguns exemplos: emergência, doenças crônicas, idade acima de 65 anos, entre outros.

A qualidade do atendimento é muito boa, seja pelo médico de família, pelo especialista, nos postos de saúde ou nos hospitais. Nota-se porém, uma não-padronização nas diversas regiões e hospitais da Itália. Existem alguns hospitais muito bem equipados e com uma ótima manutenção, enquanto outros deixam um pouco a desejar.

VISÃO PESSOAL E COMPARAÇÃO COM O BRASIL

Quando precisei do sistema de saúde italiano fui tratado como era tratado no Brasil, com o meu plano de saúde da Unimed. Na realidade, acredito que os médicos italianos foram até mais atenciosos, mas è òbvio que nem todos os mèdicos seja no Brasil ou na Itàlia são iguais, cada caso è um caso;

Os hospitais italianos são muito bem equipados e limpos. Neste aspecto, os hospitais particulares brasileiros se equivalem aos italianos públicos.
Alguns exames de imagem de alto custo, como a ressonância magnética, podem em alguns casos demorar até alguns meses para serem realizados pelo sistema público italiano, existe uma fila de espera;

Quando fiz meu parto cesàreo na Itàlia , não paguei um centavo e fiquei em um quarto equivalente a um apartamento no Brasil, o parto foi assistido por uma pediatra, anestesista, enfermeiros e um neuro cirurgião e obviamente pelo obstetra;

Há um respeito com o cidadão, pois um servente de pedreiro ou juiz, todos têm o mesmo direito e são atendidos pelos mesmos médicos públicos italianos.

Este sistema de saúde descrito é compatível com o orçamento do Estado pois prevê taxas nos casos menos urgentes o que desestimula a procura pelo médico nos casos mais simples e valoriza o atendimento do paciente que mais precisa."

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

TREM NA ITALIA


Esta chegando na Itàlia para o reconhecimento da sua cidadania italiana? Então aqui vai algumas dicas de como aproveitar os trens da Itàlia e conhecer algumas cidades, fazendo o processo conosco enquanto você aguarda a conclusão do processo pode passear pela Itàlia;

Não deixe de solicitar um orçamento conosco, atravès : 

cidadaniaansaloni@yahoo.it


TREM NA ITALIA


Não existe muitos problemas em se locomover dentro da Itália, principalmente entre as cidades turísticas que definitivamente não são poucas.
O trem è um dos meios que mais utilizo para andar de uma cidade a outra. Existe um sistema bem organizado, seja dentro das estações ou navegando pela internet.
Nas estações você pode obter os bilhetes na própria bilheteria com os vendedores ou então dirigir-se a uns terminais eletrônicos onde você poderá escolher e comprar a sua passagem sozinho. Preste atenção se a máquina que está utilizando possui troco suficiente para a nota que você está inserindo, caso contrário a máquina devolverá a sua nota e então não conseguirá efetuar a operação.

Dica:
a máquina avisará que não tem troco. A palavra “troco” em italiano é “resto”.
Os bilhetes podem ser adquiridos também online no site www.trenitalia.it.






Mesmo que você não efetue a compra, poderá pesquisar no site valores, percursos e horários.

Dica:
Ida em italiano “andata” e volta “ritorno”. “Da dove vuoi partire” de onde quer partir e “Da dove vuoi arrivare” onde quer chegar.
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Tenha cuidado com algumas coisas. Por exemplo, após comprar o bilhete, você deve se dirigir à plataforma correspondente ao seu trem. Preste bem atenção a isso. As estações geralmente possuem painéis informando o horário e plataforma dos trens.



Dica:
plataforma em italiano “binário”.
Geralmente, em cada plataforma existe uma espécie de “caixa” amarela que nada mais é do que um terminal de convalidação do bilhete comprado. É só inserir uma das pontas do seu bilhete nessas máquina alguns minutos antes de pegar o seu trem. Não faça isso muito tempo antes porque alguns bilhetes tem duração de apenas algumas horas. Isso é importante porque possivelmente durante sua viagem passará uma pessoa para verificar o seu bilhete e se o mesmo foi convalidado.


As vezes as pessoas deixam de comprar o bilhete porque pode acontecer do fiscal não passar no trem durante a sua viagem. Mas nunca se sabe quando isso vai acontecer e se ele passar e você não tiver a passagem ou não tiver convalidado, você corre o risco de levar uma multa.

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

FORUM ROMANO : COMO VISITAR ESSE LUGAR?




Hoje no Cidadania Italiana Ansaloni è dia de viajar...

Se você està vindo a Itàlia para o reconhecimento da sua cidadania italiana , não deixe de visitar ROMA, uma das cidades mais encantadoras do mundo !!!


Para solicitar um orçamento de buscas de documentos italianos ou da realização do processo de reconhecimento da sua cidadania italiana diretamente na Itàlia entre em contato conosco:


cidadaniaansaloni@yahoo.it


FORUM ROMANO : COMO VISITAR ESSE LUGAR?

O Foro Romano é uma das atrações mais famosas de Roma. Todo turista que vai pra cidade invariavelmente passa por lá, mesmo que só pelo fato do ingresso do Coliseu incluir a entrada nas ruinas.

Aquele monte de pedras que estão ali hoje em dia formavam o Foro Romano. O foro de uma cidade da época imperial romana corresponde a uma área aberta rodeada de prédios públicos que normalmente ficava exatamente no centro do traçado das cidades. Por ali também tinham mercados, templos religiosos e pontos de demonstração de amor à pátria, como alguns arcos de triunfo, por exemplo. Os prédios eram bastante monumentais, com colunas e esculturas que mesmo em ruínas ainda impressionam .Assista uma simulação da área em 3D.






INGRESSO E HORÁRIOS

O Foro Romano abre todo dia das 8:30 às 16:30, o ingresso custa 12 € e dá direito a entrada ao Coliseu e ao Foro. Se você tiver o Roma Pass, ele também é aceito e as duas atrações contam como apenas uma entrada.


Boa viagem !

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Como funciona o prazo de certidões a serem apresentadas no consulado italiano no Brasil e validade de documentação legalizada a serem apresentadas na Itàlia.




Muita gente me escreve perguntando quanto ao prazo de validade de documentação, vamos là...

Vou responder de acordo com os comunes que trabalho; Para as certidões emitidas pelos cartòrios o prazo è de no màximo um ano de emissão, e depois de legalizadas no consulado o prazo è de 6 meses para serem usados aqui na Itàlia, a minha dica è se por algum motivo não vai conseguir viajar nesse prazo de 6 meses, entre em contato com o Comune que você irà realizar a sua cidadania e pergutem se podem serem aceitos;

Se ainda existe alguma dùvida a respeito da validade de documentação entre em contato conosco:


cidadaniaansaloni@yahoo.it

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

CNN - Certidão de não naturalização


CNN- Certidão de não naturalização


Algumas dicas para emitir a certidão de não naturalização do seu antepassado italiano, documento importantissimo para o reconhecimento da sua cidadania italiana;



Abaixo o link para emissão d CNN, caso ela seja positiva, que significa seu antepassado italiano se naturalizou brasileiro não se desepere, o importante è que ele tenha feito isso depois do nascimentos dos filhos, exemplo: se sua avò nasceu antes da naturalização do seu antepassado italiano, isso não vai comprometer que a cidadania seja transmitida;

Lembrando que para fazer corretamente a CNN é preciso incluir todas as variações do nome do antepassado italiano, sendo necessário também autenticar online, que pode ser encontrado na mesma página do link indicado.
CNN tambèm deve ser traduzida em italiano e legalizada junto ao consulado italiano;

http://deest.mj.gov.br/ecertidao/abrirPesquisa/abrirEmissao.do



domingo, 17 de agosto de 2014

Passeio em Bérgamo Alta

Hoje no Cidadania Italiana Ansaloni, è dia de dica de turismo !

Passeio em Bérgamo Alta

A charmosa cidade de Bérgamo e, em particular, a cidade alta fica a poucos quilometros de Milão e é minha dica de passeio bate e volta se você está nacidade por alguns dias.


A cidade é dividida em dois núcleos: a cidade baixa, mais moderna e reurbanizada e a famosa cidade alta, aqui chamada simplesmente de “città alta”. Essa parte, em particular, faz parte das 5 cidades italianas (as outras são Lucca, Ferrara, Pádua e Grosseto) em que o centro histórico ainda é completamente circundado pelos muros defensivos medievais originais.

Ir da cidade baixa a alta é fácil: você pode ir a pé, de ônibus ou pegar a característica funicular construída no final do século 19. Nem preciso dizer que é o meio preferido das meninas quando vamos a Bérgamo.
Depois que chegar lá em cima, a dica é se perder entre as ruazinhas de pedras do pequeno e charmoso burgo, cujo centro principal é a importante Piazza Vecchia, palco de construções como o Palácio da Biblioteca, o Duomo, o Palazzo della Ragione, o Palazzo del Podestà com o sua torre (o Campanone) e a famosa Capella Colleoni e seu batistério. Tudo alí, um juntinho do outro, só para você poder admirar tudo de uma vez. É muita história e arquitetura medieval de qualidade reunidas em um só espaço.

Nas redondezas da praça é um vai e vem de gente simplesmente caminhando, entre lojinhas, bares, sorveterias e restaurantes. Aliás, se você estiver por alí e for hora de almoço ou jantar, a minha dica é provar o típico casoncelli alla bergamasca ou se aventurar em um prato de polenta taragna com carne cozida no vinho.

Para quem estiver com crianças, uma boa opção para tornar o passeio interessante também para eles, é o Museu Municipal de Ciência Naturais, que fica na Piazza Citadella, tem entrada gratuíta e expõe as coleções de zoologia, ciências da terra e paleontologia.

Obs: Se você está em Milão e usando o transporte público, a melhor maneira de chegar até Bérgamo é indo de trem (saindo da Estação Central) ou com o ônibus que faz toda a rodovia A4, se chama AUTOSTRADALE e saí da na praça em frente ao do Castello (Piazza Cairoli). Nos dois casos, você vai chegar na Estação Ferroviária de Bérgamo, na cidade baixa.
Museu de Ciências Naturais Bérgamo
Piazza Citadella
De Abril a Setembro:
De ter a sext: 9.00 – 12.30 / 14.30 – 18.00
Sábados e feriados: 9.00 – 19.00
De Outubro a Março:
De ter a dom: 9.00 – 12.30 / 14.30 – 17.30
Fechado: segundas, 1 de janeiro e 25 dezembro

Fonte: Texto e fotos: Milão nas mãos






sábado, 9 de agosto de 2014

Ciências sem fronteiras


Se você està vindo para Europa atravès dos Ciências sem fronteiras que tal aproveitar e fazer o reconhecimento da cidadania italiana? Unir o ùtil ao agradàvel, pode ser uma estratègia bem inteligente...


A coordenação do programa Ciência sem Fronteiras, mantido junto aos ministérios da Educação e da Ciência e Tecnologia, anunciou a abertura de novas chamadas para inscrições no programa Ciências sem Fronteiras, em nível nacional. São ofertadas bolsas no modelo sanduíche, pela qual o estudante faz um período da graduação no exterior. As disponibilidades de intercâmbios são para 13 países, conforme o assessor Dr. Antonio Fluminhan Júnior.

A previsão de lançamento da nova chamada é para o dia 14 deste mês. Pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) serão oportunizadas para os Estados Unidos - 5500 vagas; França - 1000; Alemanha - 1000 vagas; e Itália - 1000. Pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) são para o Canadá 1180 vagas; Reino Unido - 1813; Austrália - 945; Espanha - 733 vagas; Holanda - 261 vagas; Coreia do Sul -133 vagas; Bélgica - 54 vagas; Nova Zelândia - 47 vagas; Finlândia - 40 vagas; e Polônia – 30.



Os prazos estimados são os seguintes: período de inscrição de 16/08/2014 a 30/09/2014; prazo de envio de acordo de adesão 3/10/2014, somente para as instituições de ensino superior que ainda não aderiram ou desejam alterar o coordenador institucional ou incluir substitutos; prazo final para envio do teste de proficiência 10/10/2014; período de homologação previsto de 6 a 21 de outubro/2014; resultado das etapas de homologação e de pré-seleção em 15/11/2014 para quem fez o Enem 2009 a 2013 e em 15/01/2015 para o Enem 2014; resultado final em março de 2015; e início das atividades no exterior em setembro de 2015. (Unoeste)